
Palácio Sérgio Fadel - Ilustrativa

Palácio Sérgio Fadel - Ilustrativa
Ao contrário do que muitos petropolitanos pensam, a eleição em Petrópolis não se encerra neste domingo, dia 29 de novembro. O resultado ainda vai depender de uma decisão da Justiça Eleitoral sobre a situação dos dois candidatos – Rubens Bomtempo e Bernardo Rossi - que disputam o segundo turno.
Enquanto aguardamos a decisão judicial favorável ou não aos candidatos. Os simpatizantes e cabos eleitorais de ambos candidatos trocam farpas nas redes sociais e tentam convencer os eleitores que seu candidato é o melhor. É possível ver a todo momento agressões verbais e baixarias, informações falsas e dúbias com objetivo único de manipular a informação desacreditando um ou outro candidato.
A discussão de políticas públicas, propostas para promover o desenvolvimento social e econômico da cidade e a superação da crise causada pelo Covid-19, principalmente os efeitos negativos da pandemia não são apresentados. Quando apresentam alguma proposta, não vemos nada de novo e todas pautadas sobre temas discutidos nos últimos 30 anos nas campanhas eleitorais: saúde, educação, geração de emprego, etc, etc, com medidas paliativas e não de uma política pública que passe de uma administração para outra e não seja apenas uma política de governo.
Por outro lado, quem faz um passeio pelas redes sociais e para na rua para conversar com eleitores. Encontra muitas pessoas lamentando que o segundo turno seja entre Rubens Bomtempo e Bernardo Rossi. Outros chegam a afirmar que a opção é não sair de casa para votar e pagar a multa a Justiça Eleitoral ou anular o voto.
Partindo destes comentários e olhando os mais de 70 mil eleitores que deixaram de votar no primeiro turno, tudo leva a crer que o número de abstenção deve crescer neste segundo turno.
Neste momento o fato é, mesmo com um vencedor nas urnas neste domingo, o resultado final dependerá da decisão judicial. E dependendo dela, pode levar Petrópolis para o plenário da Justiça Eleitoral para que decida sobre uma eleição suplementar caso um dos candidatos derrotados no primeiro turno questionem o processo eleitoral se um dos candidatos do segundo turno tiver o registro indeferido, pois, como é de conhecimento público, Bomtempo já teve o registro indeferido pelo TRE e o Ministério Público entrou com ação pedindo a cassação do registro de Rossi.
O momento é de aguardar uma decisão da Justiça Eleitoral e que cada eleitor faça a sua opção, por um dos dois candidatos.
Enquanto aguardamos a decisão judicial favorável ou não aos candidatos. Os simpatizantes e cabos eleitorais de ambos candidatos trocam farpas nas redes sociais e tentam convencer os eleitores que seu candidato é o melhor. É possível ver a todo momento agressões verbais e baixarias, informações falsas e dúbias com objetivo único de manipular a informação desacreditando um ou outro candidato.
A discussão de políticas públicas, propostas para promover o desenvolvimento social e econômico da cidade e a superação da crise causada pelo Covid-19, principalmente os efeitos negativos da pandemia não são apresentados. Quando apresentam alguma proposta, não vemos nada de novo e todas pautadas sobre temas discutidos nos últimos 30 anos nas campanhas eleitorais: saúde, educação, geração de emprego, etc, etc, com medidas paliativas e não de uma política pública que passe de uma administração para outra e não seja apenas uma política de governo.
Por outro lado, quem faz um passeio pelas redes sociais e para na rua para conversar com eleitores. Encontra muitas pessoas lamentando que o segundo turno seja entre Rubens Bomtempo e Bernardo Rossi. Outros chegam a afirmar que a opção é não sair de casa para votar e pagar a multa a Justiça Eleitoral ou anular o voto.
Partindo destes comentários e olhando os mais de 70 mil eleitores que deixaram de votar no primeiro turno, tudo leva a crer que o número de abstenção deve crescer neste segundo turno.
Neste momento o fato é, mesmo com um vencedor nas urnas neste domingo, o resultado final dependerá da decisão judicial. E dependendo dela, pode levar Petrópolis para o plenário da Justiça Eleitoral para que decida sobre uma eleição suplementar caso um dos candidatos derrotados no primeiro turno questionem o processo eleitoral se um dos candidatos do segundo turno tiver o registro indeferido, pois, como é de conhecimento público, Bomtempo já teve o registro indeferido pelo TRE e o Ministério Público entrou com ação pedindo a cassação do registro de Rossi.
O momento é de aguardar uma decisão da Justiça Eleitoral e que cada eleitor faça a sua opção, por um dos dois candidatos.

Política com Rogerio Tosta
Jornalista com cerca de 30 anos de profissão, com atuação em jornal, rádio e tv. Realizou assessoria para vários políticos e atualmente é assessor da Diocese de Petrópolis. Por cerca de 20 anos acompanhou de perto a política fazendo a cobertura dos principais eventos em Petrópolis, com oportunidade para entrevistar dois presidentes, governadores e diversos políticos. Mídias Sociais: Facebook, Instagram, YouTube e Site
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